Abstract
Introdução: estudos já mostraram os benefícios de adoção de hábitos de vida saudável principalmente em relação a maior sobrevida e melhor qualidade de saúde. Objetivo: Verificar os comportamentos de estilo de vida que são mais frequentes na população que utiliza os serviços públicos de saúde. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, realizado em Unidade Básica de Saúde (UBS) o qual avaliou o estilo de vida por meio do PEVI de 222 participantes de ambos os sexos, com idade superior a 30 anos e usuários do Sistema Único de Saúde. Resultados: A amostra constou de um total de 222 pessoas, sendo 153 mulheres (69%). Foram distribuídas em três grupos segundo o estilo de vida avaliado pelo PEVI. Estilo de vida positivo (n=92), estilo de vida regular (n=119) estilo de vida negativo (n=11) e comparados em relação características sócio demográficas. Houve maior proporção de indivíduos com o estilo de vida regular em relação a positivo e negativo (p<0,0001). O estilo de vida positivo foi mais presente nas idades mais avançadas e casados (p<0,0001). Os fatores de estilo de vida com baixo risco para doenças crônicas e mortalidade prematura mais presentes foram primeiramente não fumar, seguido por não uso de álcool e controle do peso. Conclusão: Os fatores de estilo de vida com baixo rixo para doenças crônicas e mortalidade prematura. Mais presentes foram primeiramente não fumar, seguido por não uso de álcool e controle do peso.
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